O peixe estranho foi encontrado no litoral de Fortaleza e será levado a um laboratório para identificação
Foto: Omar Jacob/Especial para Terra
Três pescadores encontraram um peixe incomum na orla de Fortaleza (Ceará). Eles pescavam por lazer na marina de um hotel de luxo quando fisgaram o animal. O peixe tem um formado diferente e, a princípio, os amigos pensaram se tratar de alguma espécie de sapo ou morcego.
"Meu primeiro impulso foi me livrar daquele bicho estranho.. fiquei com medo", lembra Marcos Vinícius, um dos pescadores.
O animal foi capturado há cerca de duas semanas e desde então é mantido em um vidro com álcool. "A gente não jogou o bicho fora porque queria descobrir o que ele é", explica Josinaldo Costa, um dos integrantes do trio surpreendido pelo animal.
Segundo Costa, os amigos têm o costume de se reunir pra pescar todos os finais de semana no litoral fortalezense, mas "sempre encontravam bagre, carapeba e essas espécies mais comuns". Ele afirma que desse jeito nunca havia visto, assim como nenhum dos seus amigos pescadores.
O peixe tem chifre, aparentemente três olhos e uma cauda pouco comum. Francisco José Valente, o Dedé, pretende levar o animal até o Instituto de Ciências do Mar, da Universidade Federal do Ceará. "De repente é até um bicho desconhecido, uma mutação genética, né? Quem sabe?", questiona.
Fonte:Terra
"Meu primeiro impulso foi me livrar daquele bicho estranho.. fiquei com medo", lembra Marcos Vinícius, um dos pescadores.
O animal foi capturado há cerca de duas semanas e desde então é mantido em um vidro com álcool. "A gente não jogou o bicho fora porque queria descobrir o que ele é", explica Josinaldo Costa, um dos integrantes do trio surpreendido pelo animal.
Segundo Costa, os amigos têm o costume de se reunir pra pescar todos os finais de semana no litoral fortalezense, mas "sempre encontravam bagre, carapeba e essas espécies mais comuns". Ele afirma que desse jeito nunca havia visto, assim como nenhum dos seus amigos pescadores.
O peixe tem chifre, aparentemente três olhos e uma cauda pouco comum. Francisco José Valente, o Dedé, pretende levar o animal até o Instituto de Ciências do Mar, da Universidade Federal do Ceará. "De repente é até um bicho desconhecido, uma mutação genética, né? Quem sabe?", questiona.
Fonte:Terra
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